terça-feira, 26 de maio de 2015

Congresso Nacional (Edifício)

Congresso Nacional

Você sabe o significado das semiesferas do Palácio do Planalto em Brasília?
Palácio do Congresso Nacional é o nome não oficial do Palácio Nereu Ramos. Construído para abrigar o Congresso Nacional do Brasil, inaugurado em 1960, foi projetado por Oscar Niemeyer, com cálculo estrutural de Joaquim Cardoso.É um dos três edifícios monumentais que definem a Praça dos Três Poderes, sendo os demais o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal, também de sua autoria. É considerado como o maior símbolo da capital do Brasil, além de referido frequentemente como o ícone do próprio país, no exterior.
Sobre um bloco-plataforma horizontal encontram-se dispostos um conjunto de obras que inclui duas torres gêmeas de escritórios com 28 andares conectadas em forma de “H”  o chamado anexo 1” que se eleva a cem metros de altura, e duas  semiesfera sendo á esquerda (assento do Senado), uma semiesfera à direita (assento da Câmara dos Deputados)
Significado
Poeticamente, as cúpulas que compõem a marca registrada do edifício não estão posicionadas de tal forma por acaso.
A cúpula côncava, o Senado Federal.

O Senado, que encontra-se abaixo da cúpula côncava (virada para baixo, esquerda), pretende transmitir e prevalecer a reflexão, a ponderação, o equilíbrio e o peso da experiência (já que o mandato dos senadores é de 8 anos) àqueles que o seu interior ocupar; também pode representar a mais alta "cúpula" do país, sendo aquela que irá validar as regras e leis da nação.
A cúpula convexa, a Câmara dos Deputados.
Já a cúpula convexa (virada para cima, direita), localizada acima da Câmara dos Deputados, é maior e mais aberta; seu vértice vasto está aberto a todas as ideias e ideologias, tendências, anseios e opiniões que compõem o povo brasileiro, representados no interior do edifício pelos deputados.


Por: Deuzarina Dias Garcia Dias

Internacionalista

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Tudo é composto de água


Durante período arcaico meados do séc VIII-VI a.C. os povos da península grega gradualmente se estabeleceram em um grupo de cidades-estados e desenvolveram um sistema de escrita alfabético, bem como os primórdios do que hoje é reconhecido como filosofia ocidental. As civilizações anteriores se valiam da religião para explicar os fenômenos do mundo ao seu redor.

Agora, uma nova estripe de pensadores surgia e tentava encontrar explicações naturais e racionais. O primeiro desses pensadores científicos foi Tales de Mileto. Nada sobreviveu de seus textos, mas sabemos que detinha bom domínio de geometria e astronomia e atribui-se a ele a previsão de um eclipse total do sol em 585 a.C. essa maneira de prática de pensar levou-o a acreditar que acontecimentos no mundo não se deviam a intervenção sobrenatural, mas tinham causas naturais que a razão e a observação revelariam.

Tales precisava estabelecer um princípio a partir do qual trabalharia, então formulou a pergunta “qual a matéria prima básica do cosmos?”. A ideia de que tudo no universo pode ser reduzido basicamente a uma única substancia é a teoria do monismo. Tales e seus seguidores foram os primeiros a propor isso dentro da filosofia ocidental. Tales ponderou que a matéria prima básica do universo tinha que ser algo a partir do qual tudo o mais pudesse ser formado. Tinha, ainda, de ser essencial à vida capaz de movimento e, por tanto, de mudança. Ele notou que a água é evidente necessária para sustentar todas as formas de vida, e que ela se move se modifica, assumindo diversas formas, do liquido ao gelo sólido e a nevoa vaporosa. Tales concluiu, então, que toda matéria, independentemente de suas aparentes propriedades deve ter água em algum estágio de transformação. Tales também percebeu que toda massa da terra parece chegar ao fim à beira da água. A partir disso, deduziu que todo conjunto da terra devia flutuar sobre uma base de água, da qual ele emergiu. Quando ocorre algo que causa ondulações ou tremores nessa água, propôs Tales nós os sentimos como terremoto. Ainda que sejam interessantes os detalhes das teorias de Tales elas não são a principal razão pela qual ele é considerado uma figurara destacada na história da filosofia. 

Sua real importância e diferença para a época está no fato de que foi o primeiro pensador conhecido a buscar respostas naturalistas e racionais, em vez de atribuir os objetos e os acontecimentos aos caprichos de deuses volúveis. Ao fazer isso, ele e os filósofos posteriores da Escola de Mileto lançaram as bases do pensamento filosófico e cientifico do mundo ocidental.


sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Ecossistema brasileiro

No Brasil existem sete ecossistemas, que são regiões com características naturais semelhantes:
Costeiros, Campos Sulinos, Floresta Amazônica, Cerrado, Pantanal, Caatinga, e Mata Atlântica.

Costeiros:
É composto por praias arenosas e lodosas, ilhas costeiras e oceânicas.

Ecossistema Costeiros

Campos Sulinos:
Está localizado no Rio Grande do Sul, sendo denominado de Pampas a vegetação é rala com poucas espécies, tornando-se mais densas nas compostas.

Ecossistema Sulinos


Floresta Amazônica:
Abrange nove Estados brasileiros é a maior floresta tropical do planeta, e uma das mais importantes reservas naturais existentes. A floresta Amazônica é um conjunto de ecossistemas, e por isso é considerada um bioma. Nela estão localizados grandes variedades de espécies de animais e plantas.

Ecossistema Floresta Amazônica


Cerrado:
É a segunda maior área florestal do Brasil. Está localizada na região Centro Oeste correspondendo a cerca de 22% do território nacional com uma área de 22 Km². Constituído por árvores baixas que se localizam entre arbustos e gramíneas.

Ecossistema Cerrado


Pantanal:
É uma zona de transição entre os domínios amazônicos e o cerrado. Apresenta um ecossistema dependente das inundações dos rios que o atravessam.

Ecossistema Pantanal


Caatinga:
É tipica do sistema semi-árido. nela são encontradas as xerófilas, espécie que se adaptam ao clima semi-árido como os cactos e as aroeiras.

Ecossistema Caatinga


Mata Atlântica:
A mata atlântica caracteriza-se pela presença de árvores de médio e grande porte, que constituem uma floresta densa e fechada com uma rica biodiversidade.

Ecossistema Mata Atlântica

Fonte: Livro Superestudante Junior (Valter Alves Borges)

terça-feira, 2 de julho de 2013

Você sabia?

Que, Iliada é o livro do grego Homero que narra parte da guerra de troia, luta travada entre gregos e troianos durante dez anos. o livro conta os acontecimentos de 51 dias referente ao penúltimo ano da luta.A história relata o conflito propiciado pelo rapto de Helena a esposa do rei grego Menelau, mas que se apaixonou Páris, príncipe de Tróia.  Então, os soldados gregos cercam troia com o objetivo de resgatar Helena. O principal personagem da obra é o herói e bravo guerreiro Aquiles.
já na obra   Odisséia, Homero conta a história do herói grego Ulisses também conhecido como Odisseu, rei de Ítaca que deixa sua família e seu povo para defender seu povo na guerra de tróia. na viagem, Ulisses vive diversas aventuras encontrando com seres sobrenaturais e perigosos, como ciclopes, que são gigantes de um só olho no meio da testa, e sereias em forma de pássaros.

domingo, 30 de junho de 2013

Filosofia e a sociedade em nossos dias

Estamos vivendo dias em que vemos uma grande massa da população brasileira indo as ruas lutar por seus direitos e por um País mais justo, essas pessoas e ou sociedade retratam uma filosofia quem vem de longos anos, vejo que os filósofos já conheciam no passado o que vivemos hoje, em relação as manifestações ocorridas nos nossos dias e é o que nos mostram as ideias de dois filósofos basilares da tradição filosófica, Hobbes e Aristóteles quando falam sobre a vida em sociedade e sobre os problemas sociais vividos na contemporaneidade:

Desde os primórdios da humanidade, a vida em sociedade é marcada por contradições e conflitos. Na atualidade, este fato está cada vez mais visível, na medida em que assistimos, atônitos, ao alto grau de violência nos grandes centros urbanos. A todo instante, somos conduzidos a crer que a violência faz parte da condição humana, ou seja, que somos naturalmente seres violentos. Com efeito, acreditar nesta premissa torna-se argumentativamente onerosa, pois, como se sabe, nada pode justificar de forma plausível que a violência nos é verdadeiramente inerente.

De fato, no contexto do sistema que emerge na atualidade, as relações humanas encontram-se cada vez mais imersas em atitudes de intolerância, deflagrando assim um empobrecimento das condições de vida. A “boa vida” que Aristóteles apregoa não nos cabe mais? Em nosso cotidiano, não cabe mais pensar na solidariedade? Vivemos numa época de transformações em todos os níveis. Não obstante, estas transformações refletem inexoravelmente na nossa própria capacidade de lidarmos com o semelhante ou o outro. O outro é cada vez mais estranho para nós, ele está mais distante de nossa própria capacidade de compreendermo-nos .

Enquanto indivíduos e cidadãos. Somos mesmo um animal político? Nossa condição natural é sermos hostis, intolerantes, egoístas e desleais? Como definir o gênero humano?

As respostas a estas indagações devem necessariamente perpassar pelo questionamento das condições e particularidades da natureza humana. Neste viés argumentativo, o problema acerca da natureza humana emerge na História da Filosofia como uma reflexão sobre a própria animalidade do homem. Afinal, o objetivo de uma reflexão sobre a essência da natureza humana não é identificar aquilo que é próprio do homem?

Com o propósito de nos guiar neste assunto tão complexo e rico de argumentos e contra-argumentos torna-se absolutamente necessário um solo firme para que se possa apoiar em vista a alcançar a significação plena da nossa própria natureza e, consequentemente, das explicações para nossos atos e dilemas atuais. Desse modo, a contradição de ideias de Aristóteles e Hobbes nos será fundamental neste objetivo.

A NATUREZA EGOÍSTA DOS HOMENS

O exame proposto pelo filósofo inglês Thomas Hobbes (1588-1679) acerca da natureza humana ocorre em dois planos que, de certa forma, se complementam. Assim, o Filósofo parte dos primeiros indícios de movimento do homem, em vistas ao conhecimento das paixões e outras faculdades humanas, com o objetivo maior de demonstrar, em um segundo momento, como estas paixões e faculdades determinam o comportamento inevitável do homem em relação aos outros homens, quando removida a obrigação do cumprimento da lei e dos contratos, o estado de natureza.

Desse modo, por meio da descrição do comportamento dos homens neste estado, Hobbes caracterizará a natureza do “homem natural” no plano de interação a partir de dois predicados fundamentais: (a) o primeiro, decorrente da igualdade de condições, é a cobiça natural dos homens proveniente das suas paixões; (b) o segundo, é o desejo que cada homem possui de evitar a morte como o maior dos males da natureza. O primeiro predicado que caracteriza o homem natural “abarca o uso desregrado que faz do seu derredor”, procurando decidir a ferro e fogo a questão do “meu” e do “teu” a seu favor, ignorando, acima de tudo, qualquer prescrição normativa. De acordo com Hobbes, a cobiça humana não conhece limites naturais, de modo que a pergunta acerca do que pertence a um ou a outro homem é decidida pelo poder que cada homem consegue exercer sobre os semelhantes. O segundo predicado explicita a racionalidade da conduta dos homens no estado de natureza, ao passo que os homens violam a palavra dada, quebram acordos ocasionais e “se agridem reciprocamente na medida em que não são capazes de descobrir como irão agir e reagir os seus semelhantes em cada momento, razão pela qual é melhor o ataque do que ser atacado”

Tal caracterização da natureza humana já é suficiente para inferir que, por natureza, o homem hobbesiano tende para associabilidade no lugar da sociabilidade. Esta pressuposição é perfeitamente justificável pelo fato de que, sendo os homens naturalmente iguais e detentores dos mesmos direitos, dificilmente os homens poderiam estabelecer naturalmente uma sociabilidade estável de maneira a garantir uma convivência pacífica sem causar danos uns aos outros. Citemos Hobbes no Leviatã: “(...) os homens não tiram prazer algum da companhia uns dos outros (e sim, pelo contrário, um enorme desprazer), quando não existe um poder capaz de manter a todos em respeito. Porque cada um pretende que seu companheiro lhe atribua o mesmo valor que ele se atribui a si próprio e, na presença de todos os sinais de desprezo ou subestimação, naturalmente se esforça, na medida em que tal se atreva (o que, entre os que não têm um poder comum capaz de submeter a todos, vai suficientemente longe para levá-los a destruírem-se uns aos outros), por arrancar de seus contendores a atribuição de maior valor, causando-lhes dano e dos outros também, através do exemplo”

Dessa forma, é possível conceber que Hobbes empreende uma caracterização da natureza humana em oposição à concepção clássica ou aristotélica, segundo o qual o homem é, devido à sua natureza singular, um “animal político” (zóon politikón) determinado por um instinto gregário que o conduziria espontaneamente a conviver com seus semelhantes. Vejamos, portanto, como Aristóteles apresenta esta concepção para, a partir desta, mostrar como Hobbes desenvolve a sua crítica ao modelo de homem, tal como é concebido pela tradição aristotélica.

Diante de tudo isso chego à conclusão que estes dois filósofos estão presente em nossos tempos e nossos políticos são os lobos que Hobbes cita em Leviatã, os brasileiros estão a mercê de uma minoria que tem o poder em suas mãos e se preocupam apenas com seus próprios desejos de viverem bem.

Referencias:

1-Revista ciência e vida, filosofia n.69, ed. abril ano 2012.

sábado, 29 de junho de 2013

Você sabia?

Que o complexo regional é uma das formas de regionalizar o País.  Possuímos três complexos regionais: Nordeste, centro-sul e Amazônia, sendo a Amazônia o maior de todos. Essa classificação é decorrente da análise socioeconômica do país.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Relações Internacionais